quinta-feira, 5 de setembro de 2013

comum

Tenho-me divertido a ostentar o Alcorão, enquanto aproveito para ler os livros sagrados islâmicos durante as minhas viagens quotidianas de metro. O olhar desconfiado dos passageiros dá um gozo único às travessias. Era grande a minha ignorância relativamente à base do islamismo; não sabia que Abraão, Moisés e Jesus mereciam uma consideração tão profunda por parte dos muçulmanos. Acabei por perceber que a mensagem e a missão do islamismo é uma espécie de confirmação e complemento à pregação cristã precedente. A segmentação atual das duas culturas nunca indiciaria tal coisa, mas a verdade é que a matriz é comum. Não há como mergulhar na raiz dos fenómenos para expandir a consciência.

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