segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Vassouras

Num post próximo, num momento em que o sono ainda não tenha tomado tanto terreno, voltarei para explicar como a ação de varrer as folhas de um jardim, durante uns minutos ininterruptos, também pode varrer a mente. As folhas, corpos finos de outono, de um dourado que não deixa prevalecer a ideia de morte, mas sim de regeneração, conseguem ser pontos de projeção de um qualquer desarrumo ou pensamento a regenerar que nos percorra a mente. Varre-se o chão, varre-se a mente; varre-se o chão, varre-se a mente; varre-se o chão, varre-se a mente...
 
E com isto parece que acabei por escrever o que queria.

 

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